Refúgios de Phenestro (Regiões Ermas)

Relembrando a primeira mensagem :

Poste aqui todo o local usado pelo Phenestro como Refúgio (mesmo o da ficha nao descrito aqui).

Casa da Valéria (Suburbio de Dingli)

Região pacata de Dingli conhecida pela paz do local, dificil de se conseguir uma casa por lá, os sortudo de lá se gabam da boa vinzinhaça e da liberdade de se andar tarde da noite sem grandes preocupações é também lar da acompanhante de luxo Valeria, que mora na rua principal (coitado quem pensa que prostituta num tem $$)

Mansão da Valéria (Região ha definir)

https://www.youtube.com/watch?v=teVwI5oeIIk&feature=player_embedded
A mais luxuosa residência ocupada e utilizada por Phenestro, Anthony era o dano, mas passou a residência para a Valléria, onde continuo morando d favor. Propriedade tipo vila para férias 5 estrelas luxo acessível 6 - 8 pessoas. Área do piso 1000m². Mobilhada e climatizada.

Sala de Estar - Lareira, sofá cama duplo 4 lugares. Banheiro social grande.
4 Quartos - Todos com closet, suíte e banheira. A suíte principal tem telefone, cama queen size e tem terraço privativo. Os demais são casal, duplo ou triplo.
Sala de Jogos/Fitness - 350m² d com mesa de bilhar, uma mesa de hóquei de ar, ténis de mesa, pebolim, um fliperama simulador de corrida pra dois lugares. A sala de jogos também é área fitness com esteira, bicicleta ergométrica, um stepper, banco de peso com vários pesos e um saco de pancadas. Há também um banheiro com chuveiro.
Sala de Jantar - Mesa pra 6 e sofá cama duplo 4 lugares. Sala conjugada a cozinha:
Cozinha Americana - Tem um cômodo com paredes de vidro voltadas pra área externa, este cômodo tem uma banheira de hidromassagem com vista panorâmica para a piscina.
Área Externa - Com jardim por toda a parte, piscina (profundidade: adulto 180m, criança 90m), o lado infantil da piscina recebe água quente da jacuzzi em anexo. O deque dá para banheiro e ducha, sauna finlandesa (pra 6 pessoas com vestuário), 5 buracos de mine golf, playground acolchoado (balanços, um escorregador e 3 gangorras). Tem ainda um lago d peixes e aviário. Noutro lado do deque uma área sombreada (coberta) com mesa de jantar de seis lugares, mesa de bebidas de quatro lugares e mais ao fundo uma área gourmet (churrasqueira com um balcão na frente).

Você segue o mais rápido que pode e ao chegar na entrada do beco você reconhece no chão imundo parte do vestido que sua filha estava usando, e logo ao lado umas compras e uns respingos de sangue. Você se move nas sombras e adentra o beco.

A lua lhe oferece uma visão parcial, lhe oferecendo boa visão do que há no beco. Você escuta barulho de troca de socos e sente forte cheiro de sangue e algo como pus talvez. Você vê dois homens de pé, vestidos como jogadores de futebol, fortes como sua filha havia descrito (bem o perfil de bullyes do colégio), um outro caído, e um 4 homem, um magro e mal vestido lutando contra os dois. Esse ultimo é um mendigo que você lembra que sempre ficava nesse beco.

Durante sua entrada o mendigo derruba , com dificuldade, mais um com as próprias mãos, nesse momento você percebe que um das armas descritas por sua filha esta cravada nas costas do mendigo na região do coração, que esta encharcado com o próprio sangue, suspirando com dificuldades.

Logo apos o segundo inimigo ser derrubado, uma especie de tentáculo arremessa o já calejado morador do beco contra uma armação de metal, você percebe que não passa de um adolescente.


O que lhe toma a atenção é, que o tentáculo é a granitaria do suposto estuprador que na sua extremidade ha uma boca ceia de dentes como uma lampreia.

Tentando erguer-se e terminar a luta contra a criatura eu reparo uma outra figura advinda de fora do beco, digo-lhe:

-Amigo se afaste, proteja a menina que fugiu, ela nao está longe.

Ao passo que se ergue, moribundo de tomado pela dor, retira a faca de suas costas e e olha para a ultima aberração no beco...

Fico completamente dividido, se ajudo aquele q certamente evitou um trauma d uma vida na pessoa q mais amo, ou se corro em defesa da pessoa q mais amo.

Finjo q pego uma pedra no chão, mas na verdade coloco Asmodeus no chão discretamente (familiar), e falo no celular para parecer q falo com algum no telefone, mas na verdade, falo com Asmodeus:
- Vá até a casa da Val e proteja a Lia.

Guardo o celular enquanto corro em investida contra esse monstrão que surgiu pra atacar o mendigo, já saco minha garra e vou cortar o mostro todinho

Enquanto o homem utiliza o telefone, me ergo rapidamente e golpeio o membro grotesco do monstro e em seguida golpeio sua fronte, ate que o monstro caia de vez...

Apos terminar todo, olho pro observado recém chegado, com receio que ele tenha visto demais. Sigo então, para minha mochila buscar uns curativos.


Me dirigindo ao senhor de pé no beco, com as dificuldades impostas por uma perfuração pulmonar pergunto:

- Senhor, voce sabe aquela moça que passa aqui as vezes, a que foi atacada por esses doidos, voce sabe onde ela mora?

Digo ao mendigo:
-- Grato pelo o q fez pela garota, e lhe tenho apreço por isso. Mas acho q chega de emoções sobrenaturais para a garota, sou o responsável por ela, pode tratar desse assunto comigo.

O mendigo poe a mochila suja de lama as costas doloridas e caminha na direção do estranho com um coberto cobrindo parte do rosto, talvez cobrindo os ferimentos do combate, talvez nao querendo ser reconhecido. ele suspira e diz

- Não posso oferecer mais do que dei. Eu fico estranhamente feliz até de certa forma de ter ajudado ela de certa forma. Ela nem sempre anda por aqui, mas eu lembro bem quem ela é, ela sempre que passa por aqui me oferece uma maçã ou algo pra comer, acho que ela escuta meu estômago roncar de longe.

Uma tosse contendo sangue interrompe o dialogo por uns segundos... O mendigo levanta os olhos e encara o Homem nos olhos agora.


- Em fim, ela nem imagina que o que ela faz, é o único ato de gentileza que eu recebo em semanas. Tome isso.

Ele estira sua mão tremula, sofrida e suja de sangue na direção do homem, segurando um crucifixo e parte da corrente dele.

- Eu só queria devolver isso a ela... Acho que eu tenho que procurar outro beco, quando voce mata uma barata, as outras vem logo após para o enterro.

Ele segue vagarosamente embora, deixando pegadas de sangue pelo caminho... Ao sair do beco, ele pega uma maçã que Lia deixou cair no chão ao ser atacada olha pra trás e ri dizendo:

-Acho que eu posso ficar com essa.

Ele limpa a maça na manga da camisa e diz

- Voce sabe que não dá pra proteger todo mundo o tempo todo não é, não somos onipresentes, mas a maldade é. Está em quase todos os corações, inclusive no nosso... Mas esquece, vou lamber minhas feridas e reclamar do mundo em outro lugar, que os céus me perdoem por ser fraco, por que se eu fosse forte outras meninas nunca teriam que passar pelo que essa quase passou. Boa noite senhor.


E segue.

-- Senhor, sei fechar feridas, posso costurar até espíritos, me permita lhe ajudar, o q o senhor fez por minha filha não tem preço. Não posso carregar um divida d vida assim sem retribuir, assim funciona na sociedade d onde vim, sou Phenestro, como se chama?

O mendigo segura a maça com as duas mãos e olha na direção de Lia correu e diz:

-Artorias, Meu nome é Artorias. Não se preocupe, voce não me deve nada. Acho que meu nome bem que podia ser ninguém... Vá e cuide da sua filha, me preocupei de nao assusta-la ainda mais durante a briga. Não sei costurar espíritos mas sei usar um latão de lixo pra bloquear a visão de coisas imundas kkkkkk Eu vou ficar bem, um dia vou morrer, de pé provavelmente, mas esse dia não é hoje.

-A questão é, aquelas coisas estavam atrás de me matar e usaram ela como isca ou queriam ela e eu tava no lugar certo na hora certa? Va pra casa Phenestro, veja se ela tá bem. Como eu disse, baratas nao andam sozinhas. E eu não posso lutar assim.

Pela cena q presenciei fica claro q Artorias não é humano, o foda é q falei meu nome pra ele sem nem saber com quem estou falando, so me atentei a isso devido a dessa pronta desconfiança dele comigo sendo q o ajudei ao invés d aproveitar e atacar ele ai incapaz d lutar. Talvez ele percebeu q sou um vampiro e seja alguém q nao gosta do vampiro q me tornei, ele poderia ser um Sabá a quem me apresentei com minha identidade da camarila, ou é um Algoz da camarila ou outro subordinado do primógeno ventru q tenta acabar comigo, ou é um lobisomem mesmo. Melhor eu tentar descobrir com quem estou lidando antes d mais nada, Auspícios ajuda, mas é melhor eu examinar no meu laboratório uma amostra do sangue dele, tenho um plano pra conseguir essa amostra. Artorias se deslocou ensanguentado pelo beco, certamente deixou sangue pelo chão por onde passou, só preciso passar molhar o punho d minha camisa nesse sangue do chão para ter uma amostra do sangue dele.

Falo pra Artorias:
-- Minha filha esta descansando num local seguro, recomendo q faça o mesmo, eu cuido das coisas por aqui fique tranquilo, vou investigar o local em busca d respostas, vou começar examinando os corpos.

O caminho até o corpo do monstro passa longe d Artorias, olhando para o chão buscando pistas, e paro repentinamente como se eu tivesse encontrado alguma coisa suspeita, me agacho e toco o chão como se eu examinasse com o tato, mas o q faço na verdade é encostar o punho d minha camisa no sangue de Artorias q esta no chão, assim q minha manga absorver um pouco do sangue dele, me levanto como se não tivesse achado nada interessante e continuo meu caminho até o corpo do monstro e...

...uso Taumaturgia Espiritual nível 3 (Espírito Escravo) no corpo morto do monstro q parece ser o líder, aquele do telefonema. Esse poder convoca um espirito do recém falecido e o obriga a me obedecer, e faço perguntas uma a uma:
-- Que tipo de ser sobrenatural vc é? Qual sua raça?
-- Para qual sociedade sobrenatural vc faz parte?
-- Qual missão te trouxe aqui? O que a garota e o Artorias tem haver com isso?
-- Qual assunto vc tratava no telefone, e com quem?

Você vê Artorias saindo da sua visão, seguindo em rumo indeterminado e sem olhar para trás.

Ao terminar o ritual um espírito desfigurado, totalmente diferente do que esperaria olhando pro morto. Ele se ergue como uma fusão distorcida de dois espíritos cuja uma nitidamente pervertida é dominante, e lhe responde cada pergunta de maneira bem objetiva, porém com uma malícia que contamina o pouco ar que você permitir que encha seus pulmões, como esporos negros de indecência.


- Sou apenas um espírito como outro.
...

- Eu sigo ao mesmo mestre que você finge que não serve, sou uma criatura tão suja quanto você. O mestre o observa, o mestre observa Lia, o mestre quer Artorias morto, o mestre quer Lia pra servi-lo. Artorias não vai impedir , Artorias perdeu a vontade de lutar, lia é prometida de um senhor negro, lia carregará seu filho, o útero de lia será a forja do fim do mundo.

Esse miserável irritou phenestro, mas é melhor manter o foco. Phenestro sabe q humano tem alma clara e vampiro tem alma totalmente escura, nenhum dos dois tem essa mescla aparente de almas, e como Phenestro não sabe o q é um fomor, quer tentar descobrir q bixo é esse:
-- Que vc é um espirito eu sei, quero d me diga q ser vc era quando Artorias te atacava?

A alguns meses atrás um parente de Gaia explicou superficialmente para fenestro sobre tríade, e disse algo semelhante, q vampiro é considerado da wyrm ainda q negue. Mas eu preciso ouvir da boca dele para q não reste nenhuma dúvida (até pq tem quem diga q vampiro é da realmente weaver):
-- Você disse q "segue o mesmo mestre que eu finjo que não sirvo," quero o nome?

Enquanto o vampiro se irritava, o espírito gargalhava, e quantos mais irritado mais histéricas eram as gargalhadas. O espírito realmente estava se divertindo às custas do medo escondido por traz de tantas perguntas.

- Haaaaa o corpo você diz? Você não muda o seu conforme sua vontade, por que não eu? Eu sou o tipo de espírito que depois de entrar no corpo de uma mulher, rasgar tudo que puder dentro, adoeço e me multiplico dentro dela, e logo ela se deforma como eu... E seu espírito fica perturbado com eu, e logo ele se funde, ou será se fode? Kkkkkkkkk Olha só, eu transformou o outro em um igual a mim, igual a você faz com seu sangue. Somos irmãos,servos do inferno. Nosso mestre , nosso, tem muitos nomes, que tal legião kkkkkk esse é um clássico, porque somos muitos. Nós somos criaturas que saíram dos quadris da serpente que devoará o mundo, e você está ajudando por baixo dos panos.

-- Agora diga o quer com Artorias e comigo? E pq? para que? E mais uma coisa, relate um a um os seus poderes.

Ele ri mais ainda nesse momento, quase dá pra ver uma lágrima caindo do seu olho esquerdo. Ele lhe responde...

- Do Primeiro Lobo, o mestre quer que ele o sirva e caso não ele morto, óbvio. De você nada, mas de Lia... Hummmm eu acho taooooooo sensual o jeito que ela depila as pernas banho, iniciando pelos tornozelos e subindo... Tão delicadínha, com todos aqueles creminhos e hidratantezinhos... Em prevê ela estará coberta com outros líquidos kkkkkkkk

Nesse momento ele se aproxima da sua orelha e diz...

- Meu maior poder e manter gente que burra conversando enquanto outros fazem o que tem de fazer kkkkkk


- Não se preocupe, você vai assistir o que vai acontecer, quem sabe não participe também... Kkkkkk

A Lia está segura com minha equipe, falei com eles pelo telefone, a Fé da Valéria deve estar em nível 2 ou 3, impede q qualquer maldito se aproxime da Lia quiçá da casa onde estão, e meu familiar é bom de porrada e já deve ter chegado na casa, é super rápido, domina animais, seu Ocultismo 5 lhe dá suporte pra lidar com malditos, ele enxerga espíritos e sabe sentir o perigo antes q aconteça. Não estou nenhum pouco preocupado com a Lia, o se o Maldito tentou me induzir pra ir ate a Lia enquanto o maldito fica livre pra fugir, lamento mas o plano dele falhou.

Pego os objetos pessoais do maldito, são uteis caso eu precise me passar por um maldito um dia (pelo Ritual A Cilada!). E ordeno q o maldito fale com sua equipe naturalmente, como se nada d errado estivesse acontecendo:
-- Peça um relatório da missão, e me diga o q os malditos estão fazendo, instrua sua equipe para abortar a missão, e libertar a Lia ou Artorias caso tiverem sido pegos.

Uso Taumaturgia Espiritual 4 e prendo o espirito do maldito numa pedrinha do beco, e coloco essa pedrinha no meu bolso d carne. Agora sim, vou até a casa da Valéria ver a Lia.

Mas o maldito q me aguarde, ainda não terminei com ele.

Ele entra em contato mas durante a conversa você descobre que parte da missão era descobrir quem são e onde moram lia e seus protetores e descobre também que Artorias não pode ser possuído, que o inferno não conseguindo tomar sua alma tomou sua memória , que teve sua família assassinada por um traidor. E descobre também que não é a primeira vez que Artorias frustra os planos dos Malditos, nem a primeira vez que o mal tenta aliciar Lia.


Ao final é revelado que a casa de Lia foi pode ser incendiada a qualquer momento, mas Sif está assustando os malditos.

Meu familiar chegou por ultimo na casa da valéria, e deve ter pego os monstros pelas costas, ele tem 3 ações extras e convoca animais da região, ele pode atrapalhar a ação dos monstros d por fogo (de repente até matar algum), enquanto isso, dentro da casa está a Lia, Valéria e Anthony apagando o fogo com a água da torneira.

Isso deve ter controlado a situação até cancelarem a missão, e em seguida eu devo ter chegado no local, e a primeira coisa q faço na casa da Valéria é ver se todos estão bem, a começar pela Lia.

As ameaças do espírito não se concretizaram de fato, o refúgio do vampiro estava intacto. A uma quadra dali, ali sim, um grande incêndio, num prédio de três andares, totalmente submerso em chamas, do tipo que seu familiar ou seus aliados não conteriam, as chamas eram nitidamente sobrenatural. As chamas vibravam rápido, e cheiravam a ácido e consome. Você veio vislumbre de dois seres agindo no plano dos espíritos. O prédio se tratava de um restaurante no piso e um escritório no primeiro andar. Umas trinta pessoas ou mais estavam lá, todas mortas sem chance alguma de escapar. Com sua conexão com o mundo dos mortos você vê o vislumbre de algo terrível, espíritos como os que você interrogou saem do meio do fogo numa espiral ascendente. Você escuta choros e gritos em coral, harmônicos de certa maneira mas ainda assim assustadores.

No chão você vê um corpo chamuscado, é um lobo branco do tamanho de um bisão ao lado do corpo. Eles estão afastado das chamas, o Lobo puxa cuidadosamente o corpo puras sombras.

O lobo branco q me desculpe, mas eu ignoro ele, e o prédio totalmente, a Lia é minha responsabilidade e é a primeira pessoa q eu procuro. Corro pra dentro da mansão da Valéria, q é o local onde eles me falaram q estavam pelo telefone.

Se a porta da casa não abrir, eu arrombo. E vasculho a casa da valéria pra achar alguém, d preferencia a Lia e a Valéria, mas claro tb procuro o Asmodeus e o Anthony.

E na sua casa, você precisa apenas de uma fechadura nova. Sua filha está enrolada num cobertor claro tomando café, Valéria vem te receber é estranha sua cara de susto mas não pergunta demais por que sabe o que aconteceu.

Sua filha põe a chácara de cafe na mesa de centro e corre pra te abraçar. Ela ao te abraçar te diz:

- Pai eu fui seguida, eu entrei em casa e ficamos olhando pela janela, mas alguma coisa atraiu eles e eles saíram correndo. Pai tinha um que , que tava pegando fogo na roupa, ele tava correndo pra cá e foi pro restaurante e o restaurante explodiu. Eu já chamei os bombeiros e....

Ela continua a falar. Você repara que o fogo no restaurante não explodiu os tanques de gás, só ceifou os espíritos

-- Filha, sempre q eu não estiver por perto, faça como fez hoje, fique com a Valéria, ok? De alguma forma, as coisas ruins tem dificuldade para chegar perto da Valéria...

Olho pra Valéria e continuo a frase:
-- É uma pessoa abençoada, a quem eu devo muito por ter cuidado d vc. E na se preocupem, eu vou tomar providencias essa noite.

Dou um abraço na Valéria. E já me despeço d todos, chamo o Asmodeus pra vir comigo, mas chamo tal como um pessoa normal fala com seu animalzinho d estimação:
-- vem garoto...

E já saio correndo ate o lobo branco, e uso meu Sentido Aguçado d olfato, pra ver se é o cheiro d Artorias. Se for Artorias, irei carregar ele para dentro da casa da Valéria, e ver se consigo reanimar ele sem precisar recorrer a minha Biocirurgia Taumaturgica d cura.

Ao chegar no lugar você vê um lobo enorme, um espírito materializado lambendo as feridas justamente dele, de Artorias. Você escuta parte do diálogo entre os dois, a voz grave do

Lobo Fantasma- Porque não se transformou? Já é hora de você parar de tentar se matar, você pode fazer mais assumindo seu dever sagrado. Seus irmãos morreram para o mesmo inimigo que tenta possuir aquela pequena, você não pode proteger ninguém enquanto se engasga em auto piedade.


O lobo mostra todos os dentes ( que o menor deve ser do tamanho do seu antebraço) e continua o sermão olhando para você.

- A Wyrm tomou o que você achava que tinha, e tentou sonhar pra você outro passado, e depois de quebrar suas patas vai te oferecer as muletas. Hoje pela sua fraqueza vários malditos vão possuir humanos inocentes e virar formores. Agora mesmo uns estão possuindo o padre da igreja mais próxima e voce vai esperar a morte levar o você em vida.


Ele se aproxima de você e fala com você:

- Sangue impuro, por que a Wyrm quer lhe trair? Você não Fede como seus iguais....


Nesse momento Artorias o pega pelo pé e diz que está tudo bem, que Phenestro não era ruim, o espírito recua novamente e lhe diz:

- A garota é importante pra Wyrm, a garota é importante para Artorias. Acorde, lembre, erga-se e segue. Parado você não é nada, desistir nunca ajudou ninguém. Fique aí, eu vou procurar os malditos na umbra, vou caçar, você deveria fazer o mesmo, com sua própria essência. Que Negigal o abençoe criança.


O Lobo Fantasma some no ar como fumaça... Artorias se levanta sem tanta dificuldades, de cabeça baixa, com quase nenhum ferimento. Ele parece diferente. Outrora um mendigo de 30kg, agora ele parece mais forte, até mais alto e diz


- Preciso de roupas, você teria alguma? Meu nome é Artorias, Andarilho do Abismo, nascido sobre a proteção de Ares , com o corpo sob o augúrio da guerra e a alma sob as bênçãos dos espíritos. Mais que isso não posso lhe falar.

O Phenestro vai associar o temo fomor ao monstro do beco, por ambos se encaixar nessa descrição "malditos vão possuir humanos inocentes e virar formores"

"- Sangue impuro, por que a Wyrm quer lhe trair?", respondo para Artorias:
-- Fantasminha Camarada, não estou entendendo esse assunto da wyrm querer me trair. O fomor falou sobre um senhor negro estuprador q vai trazer o apocalipse, o q vcs sabem sobre esse senhor negro? Como matar ele?

O espírito disse "Você não Fede como seus iguais....", respondo:
-- Vampiro não transpira, então o banho fica em segundo plano, mas tem vampiro q abusa do direito d ser porco, mora em esgoto, em tumba, uma tristeza, fede mesmo. Mas eu não, eu gosto do cheirinho do sabonete.

O espírito se esvai no ar, quem lhe responde é Artorias


- Você saiu das trevas, da trilha do mal. Tenho certeza disso porque eu não sinto o cheiro da malícia em você. Você deve ser poderoso, por que se fosse só mais uma ovelha perdida era mais fácil matar você, em vez disso, a Wyrm o que de volta, você deve ser útil a ela. Sobre seu cheiro, algumas habilidades permitem que se saiba que tipo de criatura você é, como fadas, fantasmas e etc. Cada um tem um cheiro característico, você tem cheiro de roupa mofada, de pano velho essas coisas... Sobre matar o mal ancestral, ninguém soube como. O que fazia era diminuir suas trincheiras para que elas não pusessem suas mãos em inocentes.


- Eles estão atrás de sua filha pra lhe trazer de volta. Não é a primeira vez que intervenho, essa é apenas a primeira que eu me dou mal. Eu vou a uma cruzada espiritual, vou reaver o que é meu e voltarei.


- Você precisa de ajuda para proteger os seus. Se eu retornar vivo, eu posso fazer algo sobre.

Fico meio triste q esse senhor negro não pode ser destruído, mas não desistirei. Fico impressionado quando ele diz q protegeu a Lia outras vezes, a principio fico feliz:
-- Senhor Artorias, teve um dia em q a garota sobreviveu milagrosamente, e aconteceu coisas q eu não sei explicar até hoje, e eu queria saber se o senhor esta la nos ajudando, pq talvez o senhor tem respostas q eu até hoje procuro. Foi no dia XXX , hora XXXX, endereço XXXX.

Phenestro suspira com muita tristeza:
-- Eu era humano, estava com minha esposa e filha d colo, morávamos nas ruas, vivíamos d miséria, e um bando d vampiro nos atacou covardemente, primeiro com uma escuridão sobrenatural, não dava pra ver quem eram esses vampiros, mas eu senti a mordida d 3 ou 4 deles, na minha família, eu fui o primeiro a morrer, e não pude fazer nada para protege-los.

Phenestro suspira em lamento:
-- Acordei como vampiro desovado num valão, minha família foi dada como morta, eu tentei os rituais ciganos d purificação mais falhei, e como cigano vive em comunhão com a natureza, eu não podia continuar amaldiçoado, e tentei suicídio com uma faca mas falhei novamente. Mas como q por milagre, acharam minha filha, viva, eu não podia mais me matar, pq o pai dela era tudo q sobrou na vida da garotinha. Vc disse q queria saber pq não sou mais Wyrm? Pq a garotinha tem no corpo pele uma parte d mim q ainda era humano, isso sempre me fez vigilante as praticas humanas, a comunhão cigana com a natureza, a humanidade d ser pai.

Phenestro olha pra Artorias como se implorasse q ele saiba as respostas:
-- Artorias, queria saber se vc estava la neste dia, se foi vc o responsável por salvar a garotinha, enquanto os vampiros me matavam. E se vc estava lá, queria saber se deu pra vc ver qual era o vampiro q me transformou nisso, como ele era. Eu ate hoje nao sei quem é meu criador.